sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Como funcionam as cafeteiras

Como funcionam as cafeteiras

Introdução



coffee maker
A maioria das pessoas que é viciada em cafeína toma café da manhã com uma velha amiga: a cafeteira. Todas as manhãs você pega o café com uma colher, adiciona água e liga o botão. Mas será que você já parou para pensar o que acontece no interior dela? Como é que a água vai do pequeno compartimento onde você a coloca para a parte superior da cafeteira e o que é aquele som borbulhante? Neste artigo, vamos dar uma olhada no interior de uma cafeteira para que você entenda exatamente o que acontece quando prepara um café. Também vamos analisar causas de possíveis problemas que podem fazer com que a cafeteira pare de funcionar. Ao final, você vai olhar sua velha amiga de uma forma completamente diferente.
Uma cafeteira moderna é um dispositivo surpreendentemente simples. Os fabricantes tiveram 25 anos para aperfeiçoar a concepção do equipamento, de forma que as cafeteiras são bastante simples quando abertas. As figuras abaixo mostram as principais partes da cafeteira que vamos analisar nesse artigo:



coffee maker, front
A visão da parte frontal


coffee maker, bottom
A visão da parte de baixo


coffee maker warming plate
A placa de aquecimento


coffee maker drip
O lugar onde a água quente pinga no pó de café
Se você retirar a parte superior, verá três coisas no interior da cafeteira:


view inside the top of the coffee maker
A visão por dentro da parte superior da cafeteira
  • há um pequeno reservatório que contém a água quando você a coloca na jarra no início do ciclo ao fazer café (à direita da figura acima). Há um orifício na parte inferior do reservatório e sua função ficará óbvia daqui a pouco;
  • há um tubo preto que leva a água quente para a região de gotejamento;
  • há a região de gotejamento (à esquerda dessa figura). A água quente chega aqui pelo tubo preto e sai pelos orifícios, pingando sobre o pó de café.
Olhando para esta figura, sua primeira impressão é que esse dispositivo não é muito complexo. Se você retirar a parte de baixo da cafeteira, aqui está o que irá encontrar:

view inside the bottom of the coffee maker
A visão por dentro da parte de baixo da cafeteira
A cavidade à direita dessa figura é a parte de baixo do reservatório. O tubo laranja no centro é o tubo de água quente (ele se conecta ao tubo preto que vimos na figura anterior). O outro tubo laranja recolhe a água fria do orifício no reservatório. Você também pode ver o cabo de força, assim como o interruptor que liga e desliga a cafeteira.


coffee maker on-off switch
O interruptor liga-desliga
O aquecedor é uma peça de alumínio extrudada com duas partes: uma resistência de aquecimento e um tubo através do qual a água irá fluir, como mostrado na figura abaixo:


coffee maker heating element
O elemento de aquecimento de resistor e o tubo de alumínio para aquecer a água
resistência de aquecimento é basicamente um fio enrolado, muito parecido com o filamento de uma lâmpada ou a resistência de uma torradeira elétrica, que é aquecido quando você liga a eletricidade. Em uma resistência como essa, a bobina está embutida em um gesso para que ela fique mais resistente. A resistência de aquecimento tem duas funções:
  1. quando você coloca a água na cafeteira, a resistência de aquecimento a ferve;
  2. quando o café fica pronto, a resistência de aquecimento o mantém aquecido.
Nas próximas figuras, você pode ver a conexão entre a resistência de aquecimento e a placa de aquecimento. A resistência de aquecimento é pressionada contra a parte de baixo da placa de uma pasta condutora de calor branca assegura que o calor seja transferido de forma eficiente para a placa. Essa pasta, por sinal, é extremamente grudenta (é muito difícil tirá-la dos dedos!). Você encontra essa pasta em diversos tipos de dispositivos, incluindo amplificadores estéreos e fontes de alimentação, ou seja, praticamente em tudo onde seja necessário dissipar calor.

coffee maker heating element

coffee maker heating element

coffee maker heating element
O interruptor da cafeteira liga e desliga o elemento de aquecimento. Para que o elemento de aquecimento não aqueça em excesso, há três sensores de temperatura de estado sólido, conforme exibido aqui:


coffee maker heating element
Os sensores de temperatura de estado sólido simples cortam a corrente quando os elementos ficam muito quentes
O dispositivo conectado diretamente na bobina é o sensor principal de temperatura. Quando ele detecta que a resistência está ficando muito quente, ele corta a corrente. Em seguida, quando a resistência esfria, ele liga novamente a serpentina. Dessa forma, ao aquecer e resfriar, ele mantém a bobina em uma temperatura estável. Os outros dois dispositivos são provavelmente os fusíveis térmicos. Eles simplesmente cortam a energia quando detectarem que a temperatura está muito alta. Eles são instalados por motivos de segurança, no caso do sensor principal falhar.
Uma peça que não fica visível na cafeteira é uma válvula de controle de fluxo. Essa válvula está localizada no orifício no reservatório ou na tubulação de aquecimento de alumínio. Se não houvesse uma válvula desse tipo, então a água fervente apenas retornaria ao reservatório, em vez de subir pelo tubo preto. A válvula de controle de fluxo permite que a água fria entre no tubo de alumínio, mas força as bolhas de água fervente a subir pelo tubo preto. Se você assoprar no tubo que conduz a essa válvula, a válvula deverá ser aberta. Se você puxar o ar pelo tubo, a válvula de controle de fluxo deverá bloquear a passagem do ar.
Fazendo café
Você pode ver que uma cafeteira é realmente um aparelho simples. Veja como ela funciona:
  1. quando você coloca água fria, ela flui do reservatório pelo orifício na parte inferior para dentro do tubo laranja;
  2. em seguida, a água passa pela válvula de controle de fluxo para o tubo de alumínio no aquecedor e, em seguida, sobe até um certo ponto por dentro do tubo preto. Isso tudo acontece de forma natural devido à ação da gravidade;
  3. quando você liga o interruptor, o aquecedor começa a aquecer o tubo de alumínio e, depois de algum tempo, a água começa a ferver no tubo;
  4. quando a água ferver, as bolhas irão subir pelo tubo preto. O que acontece em seguida é exatamente o mesmo que ocorre em um filtro de aquário: como o tubo é pequeno e as bolhas grandes, uma coluna de água é empurrada para cima pelas bolhas;
  5. a água flui pelo tubo preto até a área de gotejamento e pinga sobre o pó de café.
O mecanismo dessa bomba de água fervente, também chamada de termosifão, é o mesmo que aciona uma cafeteira italiana. Como você pode ver, não há nenhuma bomba mecânica nem partes móveis, com exceção da válvula de controle de fluxo. Isso faz com que as cafeteiras sejam extremamente confiáveis.
O que pode dar errado?
Esses são alguns dos problemas mais comuns que podem fazer com que sua cafeteira pare de funcionar:
  • o cabo de força ou o interruptor liga/desliga podem quebrar. Nesses casos, o melhor a fazer é solicitar que um profissional faça a substituição ou comprar uma cafeteira nova. Trocar esses componentes de forma inadequada pode causar um incêndio;
  • a válvula de controle de fluxo pode travar na posição aberta ou fechada. Você pode remover os detritos que causam esse problema com um palito de dentes;
  • os tubos podem entupir por causa de depósitos de cálcio, principalmente o tubo de alumínio do aquecedor. A forma de solucionar esse problema é colocar vinagre na máquina uma vez, fazê-la funcionar uma vez e, em seguida, fazê-la funcionar duas vezes com água para remover o vinagre.
Há dois problemas que são praticamente impossíveis de consertar:
  • falha de um dos fusíveis térmicos;
  • falha da resistência de aquecimento.
Como é quase impossível obter essas peças para reposição, provavelmente você terá que comprar uma nova cafeteira se um desses problemas acontecer no seu aparelho.
Agora quando você fizer um café, terá uma nova visão do que está acontecendo dentro da cafeteira.

Fonte : http://casa.hsw.uol.com.br

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Café protege fígado de doenças como cirrose e câncer, diz estudo

Café protege fígado de doenças como cirrose e câncer, diz estudo 

Dose certa ingerida por dia diminui produção de substâncias causadoras de doenças hepáticas

Uma xícara de café por dia contribui para proteger o fígado contra doenças graves como cirrose e o câncer, especialmente quando a causa delas é o consumo excessivo de álcool, segundo um estudo do instituto italiano Mario Negri.

Segundo os pesquisadores, a cafeína apresenta propriedades benéficas se for consumida em doses adequadas, pois, inibe a ação das enzimas gama-glutamil transpeptidase (GGT), também chamada de transferase e alanina transaminase (ALT), que é um dos indicadores da cirrose, que desencadeia tais doenças.

Foram analisadas 100 pessoas durante dois meses. Através dos dados coletados, foi possível comprovar que aqueles que bebiam quatro ou mais xícaras de café por dia tiveram um risco de cirrose cinco vezes menor que aqueles que não tomaram a bebida com a mesma frequência, ou seja, o risco de morte por cirrose reduz em 30% nos pacientes que consomem muito café. O mesmo acontece com o hepatocarcinoma, a forma mais frequente de câncer de fígado.

Os cientistas acreditam que tais resultados podem levar à descoberta de moléculas protetoras contidas no café, provavelmente antioxidantes, mas lembram que o excesso delas também pode causar problemas como taquicardia e insônia.

Fonte : http://www.minhavida.com.br

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Receita : Como fazer Caffè Velutto

Receita : Como fazer Caffè Velutto

Aprenda a fazer esta deliciosa receita de Café: 

Ingredientes para 2 pessoas
  • 1 espresso duplo (60 ml)
  • 1 vagem de baunilha
  • 2 colheres de chá de chocolate ralado
  • 2 bolas de gelado de baunilha
  • 1 chávena pequena de gelo triturado (80 ml)
Preparação
  • Abra a vagem de baunilha em todo o comprimento
  • Remova a polpa da baunilha para uma chávena de café e junte o espresso duplo
  • Coloque o espresso duplo com a polpa de baunilha, 2 bolas de gelado de baunilha, 2 colheres de chá de chocolate ralado e a chávena pequena de gelo triturado no liquidificador e misture bem
Fonte : http://www.coffeemix.jura.com
 Caffè Velutto

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Espécies de Cafeeiros

Espécies de Cafeeiros

A espécie Coffea arabica é conhecida por "café-arábico". É um arbusto de folhas persistentes, em que as folhas são opostas, elípticas, acuminadas inteiras por vezes onduladas, glabras e com estípulas pequenas persistentes. As flores são bracteadas e dispostas em fascículos auxiliares de quatro. A corola é tubulosa-assalveada, branca ou ligeiramente rosada. Os estames são em número de cinco. O ovário é ínfero, o fruto é uma pseudodrupa com cerca de um centímetro e meio de comprimento, de cor vermelha ou amarela, tornando-se com a maturação castanho-anegrado, em geral com duas sementes. No café moca, o fruto só tem uma semente com uma fenda longitudinal profunda.

Plantação do Coffea arabica em Arandu, em São Paulo, no Brasil
A espécie Coffea canephora, conhecida como "café-robusta" ou "conilon", difere da espécie anterior por ser um arbusto ou pequena árvore, geralmente multicaule, com folhas marcadamente elípticas, onduladas mais ou menos atenuadas nas extremidades. As flores agrupam-se em fascículos de seis, desenvolvendo-se em geral duas ou quatro. O limbo da corola apresenta-se com cinco a sete lobos. Os estames são isómeros. O fruto mede cerca de doze milímetros de comprimento e é vermelho. Esta espécie é espontânea desde a África Ocidental até Uganda.

A espécie Coffea liberica, conhecida por "café-libérica", é um arbusto ou pequena árvore, de folhas coriáceas, grandes, elíptico-oblongadas ou elíptico-ovadas. As flores agrupam-se em fascículos de uma a quatro flores. O limbo da corola tem seis a nove lobos. Os estames são isómeros. O fruto tem um comprimento compreendido entre os dois e três centímetros. A espécie é originária da África tropical.

A espécie Coffea racemosa, conhecida por "café-racemosa" ou" café-de-inhambane", distingue-se por ser um arbusto ou pequena árvore muito ramosa. As folhas são ovado-lanceoladas, caducas ou marceronsas. As flores axilares são solitárias. O limbo da corola possui seis ou nove segmentos. Os estames são isómeros. O fruto subglaboso é vermelho. As sementes são mais pequenas e muito desiguais. É originária da África oriental.

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

O Ciclo do Café No Brasil

História, desenvolvimento, industrialização, exportação de café e conseqüências.

Introdução

O café chegou ao Brasil, na segunda década do século XVIII, através de Francisco de Melo Palheta. Estas primeiras mudas foram trazidas da Guiana Francesa. No século XIX, as plantações de café espalharam-se pelo interior de São Paulo e Rio de Janeiro. Os mercados nacionais e internacionais, principalmente Estados Unidos e Europa, aumentaram o consumo, favorecendo a exportação do produto brasileiro.
Com a queda nas exportações de algodão, açúcar e cacau, os fazendeiros sentiram a grande oportunidade de obterem altos lucros com o “ouro negro”. Passaram a investir mais e ampliaram os cafezais. Na segunda metade do século XIX, o café tornou-se o principal produto de exportação brasileiro, sendo também muito consumido no mercado interno.
Os fazendeiros, principalmente paulistas, fizeram fortuna com o comércio do produto. As mansões da Avenida Paulista refletiam bem este sucesso. Boa parte dos lucros do café foi investido na indústria, principalmente de São Paulo e Rio de Janeiro, favorecendo o desenvolvimento deste setor e a industrialização do Brasil. Muitos imigrantes europeus, principalmente italianos, chegaram para aumentar a mão-de-obra nos cafezais de São Paulo.

Ciclo do café - Foto: Memorial do Imigrante - Museu da Imigração
Imigrantes italianos trabalhando na clolheita do café

Conseqüências do Ciclo do Café

- A economia brasileira ficou muito dependente das exportações de café. Quando o preço do produto caia, o governo brasileiro comprava estoques e queimava para aumentar o preço (política de valorização do café).

- Concentração do poder político e econômico na região Sudeste.

- Aumento do desenvolvimento industrial e urbano no Sudeste.

- Imigração europeia para as lavouras de café e indústrias do Sudeste.

- Construção de ferrovias para escoar a produção de café do interior de São Paulo para o porto de Santos.

domingo, 18 de agosto de 2013

Preço do café é o mais baixo dos últimos quatro anos

Preço do café é o mais baixo dos últimos quatro anos

Os produtores de café amargam o pior preço dos últimos quatro anos. A saca de 60 quilos, que em 2010 chegou a ser vendida por US$ 309, está sendo comercializada pela metade do preço. Segundo especialistas, a explicação pode ser a quantidade menor de contratos futuros firmados para esta safra. Nem as medidas anunciadas pelo governo, que marcou leilão de opções para março visando garantir um preço mínimo aos produtores, animam o setor.

Mais de 50% da safra de café 2013/2014 já foi colhida. Até setembro, final do ciclo, a estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) é chegar a 48 milhões de sacas de café. Para um ano que não é de produção cheia, o volume foi positivo e se aproximou do número da última safra, que chegou a quase 51 milhões de sacas. Se o volume foi parecido, os preços caíram. O analista de mercado, Roberto Costa Lima, diz que produtor está recebendo em média US$ 149 pela saca de 60 quilos.

Os preços praticados são bem inferiores ao que a gente viu no mesmo período do ano passado. Ele veio na trajetória de queda nos preços, trabalhando próximo das mínimas, inferior até aquela alta grande que começou em 2009, culminando em US$ 308 por saca e, hoje, a gente tem trabalhado em torno de US$ 149 por saca, níveis inferiores ao ano passado – disse.

A safra passada começou com um número significativo de contratos futuros, este ano foi diferente.

Qualquer melhora de preço no mercado traz um volume muito grande de venda no café. O que foi isto? A safra do ano passado entrou com uma parte maior fixado, vendido antecipadamente. Então, isto tira um pouco café do mercado. Este ano já tinha expectativa que tinha muito pouco fixação por conta dos preços baixos, que se viu nas épocas das fixações do final para o começo deste ano. A gente não viu muita fixação – disse.

Mesmo com a onda de frio do mês passado, que atingiu as regiões produtoras no norte do Paraná, e interior de São Paulo e Minas Gerais, a produção da safra atual não deve ser prejudicada, segundo o analista de mercado, Eduardo Carvalhaes.

O mercado não trabalha com a expectativa de faltar café, sobrou café da safra anterior. Não sabemos quanto café sobrou, mas o governo não divulgou o estoque de passagem no final de junho. Então, o mercado não sabe este número, o mercado estima que sobrou café. Alguns compradores falam em 10, 12 milhões de sacas. Acho exagero, mas este número corre no mercado porque não existe um número oficial de estoque de passagem no final de junho. Esta safra esta atrasada, mas agora acelerou a colheita. A qualidade da safra não deve ser boa, choveu no começo da colheita, mas deve ser suficiente para necessidade brasileira de exportação e consumo nesta safra – destaca o analista.

Na semana passada o governo anunciou que vai adquirir três milhões de sacas e marcou um leilão de opções para o mês de março. Para o próximo ano o cenário não é animador. A safra deve ser cheia e o volume produzido maior. A tendência é que os preços se mantenham estáveis, em muitos casos não cobrindo nem os custos dos cafeicultores.

O ano de 2014 terá uma safra maior, safra das grandes. A expectativa é para números bastante grandes em termos históricos. De qualquer jeito tem que ficar de olho nos outros produtores mundiais. A gente não produz café sozinho, então, tem que ver o que vai acontecer nos outros produtores – disse.

Fonte: Canal Rural

sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Curiosidade :Conheça cafés feitos com fezes de animais

Já ouviu a expressão "Cafezes"? 
É isso aí que será apresentado neste artigo!

Se você não consegue viver sem alguns copos de café todo dia, é fã de capuccino e adora experimentar tudo quanto é tipo de “café gourmet”, certamente vai adorar essa dica… ou não.

O café mais caro do mundo e que é feito de uma maneira muito… peculiar, tem um equivalente brasileiro que é produzido de forma bem semelhante e, dizem, com um sabor que não deixa nada a dever ao “original”. Antes de você ficar com água na boca e começar a juntar o troco do lanche por alguns anos para beber uma xícara, conheça o principal ingrediente de ambas as bebidas: fezes de animais!

Pois é. O café mais caro do mundo, o Kopi Luwak, é feito a partir de grãos de café retirados das fezes do civeta, um mamífero esquisitinho que vive na Indonésia e nas Filipinas. O que torna esse café especial é a fermentação das sementes ocorrida no sistema digestório do bicho. Claro que os grãos são lavados muito bem e ninguém “bebe cocô”, mas não deixa de ser nojento saber sua origem.

O ponto é que o quilo do Kopi Luwak custa cerca de US$ 500 (mais de mil reais!) e uma xícara pequena pode chegar a R$ 20 nas cafeterias “chiques”. Porém, uma alternativa mais em conta (por “em conta”, entenda um preço de R$ 300 o quilo e entre R$ 10 e R$ 15 a xícara), é o Jacu Coffee, um café gourmet tupiniquim feito com grãos retirados das fezes do jacu (juro que não é um trocadilho infame).

Desde 2006, a Fazenda Camocim, no Estado do Espírito Santo, utiliza o jacu (uma ave esquisitinha) para fazer um dos mais conceituados cafés do mundo. E tudo com uma ajuda do jeitinho brasileiro: antes de virarem “produtores” de café, os jacus eram uma praga. Os bichos devoravam a safra de café da região, mas os fazendeiros não podiam fazer quase nada contra eles porque qualquer atitude dependia de autorização dos órgão ambientais. Então, se inspiraram no Kopi Luwak e, já que os jacus comiam tudo mesmo, resolveram usar as fezes do bicho para fazer café. E deu certo!Cerca de 150 jacus vivem espalhados pelos 300 hectares de café, eucalipto e árvores frutíferas da fazendo. Eles não podem ser criados em cativeiro porque estão em risco de extinção, então o ambiente foi organizado de forma a “estimular” sua permanência. O preço é alto porque são produzidas apenas cerca de 12 sacas de 60 quilos por ano, afinal, o processo todo é, de certa forma, “artesanal”.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Consumo moderado de café reduz risco de diabetes, diz estudo

Consumo moderado de café reduz risco de diabetes, diz estudo


Os pesquisadores acabam de chegar a mais uma conclusão a respeito do cafezinho. De acordo com um novo estudo, o consumo moderado - de quatro a cinco xícaras de café por dia - pode reduzir as chances de se desenvolver diabetes tipo 2. As informações são do jornal britânico Daily Mail
 
A pesquisa sugere que o hábito diminui o risco em até 30%, até mesmo para a versão descafeinada. Os resultados fazem parte de um grande estudo europeu sobre os efeitos da dieta e do estilo de vida sobre a saúde, o European Prospective Investigation into Cancer and Nutrition (EPIC). A investigação indica ainda que o consumo de café não está associado ao aumento de doenças cardíacas ou do câncer.

Ao todo, 42.659 pessoas participam do estudo e vêm sendo acompanhadas por aproximadamente nove anos. Ao longo desse período, 1.432 casos de diabetes tipo 2 foram diagnosticados, além de 394 ataque cardíacos, 310 derrames e 1.801 casos de câncer.
Eles observaram que quem bebe mais de quatro xícaras de café por dia, quando comparados aos que bebem menos do que uma dose, não demonstraram maiores chances de desenvolver doenças crônicas.

Dez países estão envolvidos no estudo, incluindo dois centros na Alemanha, responsáveis pelas análises mais recentes. O café já foi alvo de muitas outras pesquisas, incluindo algumas com resultados que conflitam com a do estudo, e indicam que ele pode contribuir para o aumento de problemas do coração e o câncer.
No ano passado, pesquisas indicaram que cada xícara adicional de café por dia poderia estar relacionada a uma redução de 7% do risco de diabetes e que, quatro xícaras por dia equivalem a 25% menos chances, quando se compara com pessoas que tomam pouco ou nada de café.

Estudos com a versão descafeinada trazem conclusões similares, ressaltando o efeito protetor provido por substâncias antioxidantes e magnésio. As constatações ligadas à versão descafeinada mostram que os benefícios não estão necessariamente ligados à cafeína.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Como fazer Cupcake de Café

Receita : Cupcake de Café

Aprenda a fazer um delicioso Cupcake de Café

O cupcake de café é uma delícia e não agrada só aqueles
que são fãs da bebida. Como possui um toque característico, o café deixa a massa do cupcake ainda mais saborosa e combina com recheios e coberturas feitas com chocolate.

Ingredientes
  • 2 xícaras de açúcar
  • 1 xícaras de café feito na hora
  • 1 e 1/3 xícaras de farinha de trigo
  • 3/4 xícaras de chocolate em pó
  • 1 colher (de chá) de fermento
  • 2 colher (de chá) de bicarbonato de sódio
  • 1 colher (de chá) de sal
  • 1 colher (de chá) de essência de baunilha
  • 2 ovos
  • 1/2 xícara de óleo vegetal
  • 1 xícara de buttermilk (*veja a receita de buttermilk abaixo)
Instruções
  1. Pré-aqueça o forno a 180º
  2. Misture os ingredientes líquidos: óleo, buttermilk ( veja abaixo), ovos e essência de baunilha
  3. Bata até misturar - utilizando um Fuê
  4. Adicione os ingredientes secos (após peneirar): Açúcar, farinha de trigo, chocolate em pó, fermento, bicarbonato de sódio e sal
  5. Bata tudo até misturar
  6. Adicione o café
  7. Pronto!

Receita de Buttermilk


Cupcake de Café - Buttermilk
  • Tempo de preparo: 10 minutos
  • Rendimento: 1 xícara
Ingredientes
  • Suco de 1/2 limão
  • 100ml de leite integral ou semidesnatado
Instruções 
  • Deixe talhar por 10 minutos
Agora que você preparou a massa para o seu cupcake, você pode rechear e cobrir com uma mistura feita com Ovomaltine.

 Fonte : http://www.receitadecupcake.com.br

terça-feira, 13 de agosto de 2013

O Caffeiro

O Cafeeiro

Conheça a planta que dá origem às sementes de café:

O cafeeiro (Coffea sp.) é um arbusto da família Rubiaceae e do gênero Coffea L., da qual se conhecem 103 espécies . Destas, se colhem as sementes, com as quais se prepara a bebida estimulante conhecida como café. O cafeeiro é largamente cultivado em países tropicais, tanto para consumo próprio como para exportação para países de clima temperado. O Brasil é o maior produtor e exportador mundial de café, seguido pelo Vietnam e a Colômbia.

 
Coffea arabica em floração

Botânica :

Planta de longevidade perene, de habitat terrestre, que pode medir de 2 a 5 metros na fase adulto. Com sistema radicular esbranquiçado em forma cônica, onde 80 por cento das raízes prevalecem nos primeiros 20 centímetros de profundidade, nas chamadas raízes da placa superficial. Caule lenhoso tipo tronco de cor verde na fase juvenil e marrom quando adulto; com desenvolvimento exógeno e direção erecta.

Folhas persistentes, com a presença de domácias nas junções entre a nervura principal e as secundárias. Prefoliação característica valvar e posição caulinar. Filotaxia oposta e nervação perinérvea, constituição peciolada. Suas folhas apresentam constituição simples e limbo de forma elíptica, base acuminada, ápice aristada e margem ondulada. Seu tamanho pode variar de 90 a 180 milímetros na fase adulta. Sua superfície é sem pelo e glabra, com brilho acentuado na face adaxial e fosca na face abaxial; cerca de 200 estômatos por milímetro quadrado, com consistência coriácea e presença de estípulas persistentes.

Sua inflorescência é de posição axial e as flores, em forma de glomérulos. Possui simetria, sendo actinomorfa, é uma flor perfeita e hermafrodita; diclamídea, medindo de 1 a 2 centímetros. Sua inserção é epígina, com corola tubular e forma da margem inteira. A cor do cálice é verde e da corola branca. Sua prefloração é imbricada de atitude infletida. Estames em número 5 e alternos de inserção epipétalos. Coesão poliadelfos e construção homodínamo. Filete em forma filiforme e antera extorsa. Deiscência dos estames longitudinal. Somente um pistilo de construção aberta e coesão simples; estilete de longevidade persistente e inserção terminal.

Estigma também terminal. Ovário com 2 lóculos,de inserção ínfera, placentação axial. Fruto com duas lojas e indeiscente, fruto tipo drupa com duas sementes. O seu principal princípio ativo é a cafeína.

Ecologia : 

O cafeeiro tem dentre seus inimigos naturais pragas como a mariposa-do-café (Leucoptera coffeella), cujas larvas atacam suas folhas, causando grande estrago.

Sinomínia do Gênero : 


História : 

Considera-se que o cafeeiro seja originário da Etiópia , onde ainda hoje ocorre in natura . A partir do século VI, a planta do café começou a ser cultivada no Iêmem, onde seus frutos eram consumidos in natura. A partir do século XVI, na região do atual Irã, os grãos de café começaram a ser torrados, dando origem à atual bebida do café. No século XVII, os neerlandeses começaram a plantar mudas de café em Amsterdã e em Java. Daí, o cultivo de café se espalhou pelas colônias europeias ao redor do mundo.

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

História do Café : A Produção do Café no Brasil

A Produção do Café no Brasil no processo histórico

A produção de café no Brasil é responsável por cerca de um terço da produção mundial de café, o que faz o país ser de longe o maior produtor - uma posição mantida nos últimos 150 anos. Em 2012 foram produzidas 50 milhoes de sacas, totalizando 3 milhões de toneladas . Em 2009 foram produzidas 2368 milhões de toneladas ou 2440, de acordo com dados consolidados da FAO . Em 2007 cerca de 70% da produção foi de café arábica , no entanto, apenas 4,26% do café exportado em 2009 foi do tipo robusta. Apesar de o Brasil ser o maior produtor mundial, o mercado global não é dominado por empresas brasileiras. O mercado doméstico de café é dominado por duas empresas americanas, Sara Lee e Kraft Foods.


Introdução do cultivo e primórdios da cultura ( 1727 - 1850 ) 

O cafeeiro não é nativo das Américas e sim das estepes da Etiópia, por isso ele deve ter sido artificialmente introduzido no Brasil. O primeiro pé de café teria sido plantado no estado do Pará, em 1727. De acordo com a lenda, o governador do Brasil estaria procurando tomar uma parcela do mercado de café e teria enviado Lt. Col. Francisco de Melo Palheta para que roubasse sementes da Guiana Francesa, sob o pretexto de mediar uma disputa de fronteiras. Em vez de tentar penetrar nas fortemente guardadas fazendas de café, Palheta usou seu charme pessoal para persuadir a Primeira Dama. Incapaz de resistir ela deu a ele uma muda da planta num jantar de Estado na sua despedida antes de voltar para o Brasil.

O café apenas passa a ter importância nos mercados internacionais no correr do século XVIII, em que se transforma no principal alimento de luxo nos países do Ocidente, e é esse fato que estimula a sua cultura nas colônias tropicais da América e da Ásia. No entanto, o Brasil entra apenas tardiamente na lista dos grandes produtores, como explica Caio Prado Jr.:
"Apesar de sua relativa antiguidade no país, a cultura do café não representa nada de apreciável até os primeiros anos do século [XIX]. Disseminara-se largamente no país, do Pará a Santa Catarina, do litoral até o alto interior (Goiás); mas apesar dessa larga área de difusão geográfica, o cafeeiro tem uma expressão mínima no balanço da economia brasileira. Sua cultura, aliás, destina-se mais ao consumo doméstico das fazendas e propriedades em que se encontra. Comercialmente seu valor é quase nulo."

E esse início tardio da produção de café para exportação se explica pela mineração no séc. XVIII, pois é apenas no fim desse século que vemos um "renascimento" agrícola no País, e durante esse período o açúcar ainda gozava da preferência dos agricultores. É somente com a "decadência das lavouras tradicionais" (cana-de-açúcar, algodão e tabaco), [que] vemos um "deslocamento da primazia econômica", do Nordeste para o Sudeste . Outro fator que estimulou a produção de café brasileiro foi a independência dos Estados Unidos que fez com que aquela crescente nação evitasse a todo custo comprar produtos da sua antiga metrópole (os principais produtores no séc XVIII eram as colônias asiáticas inglesas e holandesas).

A indústria cafeeira dependia do trabalho escravo e na primeira metade do séc. XIX 1.5 milhão de escravos foram importados para o Brasil a fim de suprir as necessidades das plantações no Sudeste. Com a proibição do tráfico externo em 1850, os cafeicultores passaram progressivamente a contar com mão-de-obra imigrante européia nas fazendas.

Ciclo de 1857-68

Durante todo o séc. XIX a produção brasileira se deu num contexto de mercado livre, com os preços flutuando "sem apresentar qualquer tendência", sendo explicados em boa parte pelo movimento dos níveis gerais de preços, e mostrando um comportamento oscilatório devido a descompassos entre oferta e demanda.

Em meados do século o Brasil já era o maior produtor mundial. Depois da Crise de 1857, os preços começam a subir graças à recuperação da demanda européia e a limitações na oferta graças aos estragos na lavoura provocados pela mariposa-do-café e pelo encarecimento da mão de obra escrava, principalmente no Rio de Janeiro. Adicionada à estabilidade cambial do período, os altos preços incentivaram a expansão das lavouras.

Oeste Velho e Novo Oeste Paulista 

Foi na região do Vale do Paraíba que o café estabeleceu-se como forte produto da cadeia exportadora nacional, tornando o grão o principal produto exportado pelo país. Todavia, já nos idos de 1850, o esgotamento das áreas e a perda da fertilidade do solo, fez a produção expandir-se à região oeste do Rio de Janeiro, no Estado de São Paulo.

As principais cidades dessa nova área de expansão foram Campinas, Limeira, Bragança Paulista e Amparo que, por muitos anos, foram as maiores produtoras nacionais. A denominação Oeste Velho advém dos fatos de tratar-se da primeira região expandida após o Vale do Paraíba paulista, bem como por conciliar estruturas agrário-sociais da área anterior com as das áreas paulistas mais à oeste. Conviveu com o trabalho escravo e do imigrante assalariado; seus fazendeiros possuíam uma mentalidade intermediária entre a Aristocracia cafeeira e a Burguesia do Café, a última predominante no Novo Oeste paulista, que tem na cidade de Ribeirão Preto sua maior exemplar.

domingo, 11 de agosto de 2013

Preço do café arábica está 30% menor em relação a agosto de 2012

Preço do café arábica está 30% menor em relação a agosto de 2012

Há dois meses, produtores se queixam e pedem ações do governo.
Providências foram anunciadas e surtiram algum efeito no mercado.

Medidas divulgadas pela presidente Dilma Rousseff, na última quarta-feira (7), em Varginha, no sul de Minas Gerais, trazem três principais novidades.

O governo vai destinar R$ 1,5 bilhão para compra e financiamento de estocagem. Haverá a compra direta de um milhão de sacas pelo preço mínimo de R$ 307 a saca. Além disso, serão adquiridos três milhões de sacas, através de contratos de opção, na base de R$ 343 a saca.

As medidas vinham sendo reivindicadas há dois meses pelos produtores. Eles acharam que agora pode haver uma melhoria dos preços com a retirada do mercado de perto de quatro milhões de sacas.

Desse total, um milhão de sacas é de pequenos agricultores. Além disso, os pequenos produtores, se quiserem, também poderão aderir aos contratos de opção que representam as outras três milhões de sacas a serem adquiridas pelo governo.

As medidas surtiram algum efeito no mercado. Na sexta-feira (9), em Guaxupé, MG, a saca do arábica foi vendida por R$ 293, alta de 3,5%. Em Cacoal, RO, o conilon saiu por R$ 220, preço estável.

Fonte : http://g1.globo.com

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Café espresso ou café expresso?

Quando se refere ao café alguns têm adotado a palavra espresso no lugar de expresso. Erro de ortografia? 

IMG DESTAQUE PRINCIPAL2   Curiosidades – O café além de sua xícara 

Não. A palavra espresso, usada na Europa, vem do italiano e sua raiz guarda relação com o verbo latino que, em português, deu origem a espremer.

Não há registro de espresso nos dicionários de língua portuguesa. Então, fica a dúvida sobre a forma correta de escrever: café expresso ou espresso? Expresso significa rápido e um café “espresso” (de espremido em português), feito sob pressão.

Espresso deve ser aceito, segundo especialistas, porque o vocabulário corrente admite palavras estrangeiras, como shopping, que é do ingles. E está errado dizer expresso? Não, porque de fato o café espremido (ou espresso) na máquina fica pronto entre 15 e 20 segundos, rápido e, portanto, expresso.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Café e chá quente podem reduzir infecção por bactéria

Consumidores frequentes das bebidas têm menos chances de carregar nas narinas a bactéria MRSA

Prevenção natural: café e chá quente reduzem as chances de se carregar a bactéria MRSA no nariz
Prevenção natural:
café e chá quente reduzem as chances de se carregar a bactéria MRSA no nariz (Thinkstock)
Pessoas que bebem chá quente ou café com regularidade podem ter menos chances de carregar a bactéria MRSA nas narinas. Resistente a diversos tipos de antibióticos, essa bactéria pode causar pneumonia e infecções sanguíneas graves em pacientes internados ou infecções dolorosas de pele em diversos ambientes.

A bactéria MRSA (Staphylococcus aureus resistente à meticilina) é um tipo de bactéria que causa infecções por estafilococos resistentes a vários antibióticos comuns. Estima-se que atualmente cerca de 1% da população mundial a carregue no nariz ou na pele sem chegar a ficar doente.

A pesquisa, feita por uma equipe da Universidade da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, e publicada no periódico Annals of Family Medicine, descobriu que dos 5.500 voluntários analisados, 1,4% abrigavam a bactéria no nariz. Mas, entre as pessoas que consumiam regularmente chá quente ou café, esse índice era 50% mais baixo.

A limitação do estudo, no entanto, é que não foi possível estabelecer com certeza as razões para isso acontecer. Apesar da associação entre o consumo das bebidas e a presença da bactéria ter sido estabelecida, os cientistas não conseguiram entender o por que da relação. “Não é possível tirar uma causalidade de uma associação”, diz Eric M. Matheson, coordenador da pesquisa.


Fonte : http://veja.abril.com.br

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Como fazer Café Turco

Consome-se em todo o Oriente Médio e prepara-se no cezve, um recipiente um recipiente típico feito de cobre e bronze com um punho longo. Para obter um perfeito café turco é necessária uma moagem muito fina. A tradição prevê a utilização de um moinho de latão, para conseguir um pó quase impalpável como o açúcar em pó. Bebe-se em pequenas chávenas baixas quando o pó tiver depositado completamente no fundo.



Modo de Preparo : 

- Coloque a água no cezve (cerca de 50 ml por xícara);

- Adicione açúcar a gosto e misture bem;

- Leve ao fogo até levantar fervura, depois adicione uma colher pequena de café por pessoa;

- O café deve ser fervido duas vezes seguidas, retirando o cezve do fogo entre uma ebulição e outra. Misture bem para eliminar a espuma;

- Antes de servir o café, adicione uma colher de água fria para que o pó desça mais rapidamente ao fundo. Sirva sem filtrar.

Fonte : http://www.illy.com